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Opinião | "A Hora de Maria", de Nuno Lopes Tavares

por -Cristina Gaspar-, em 26.04.17

Olá!

 

Hoje trago-vos mais uma opinião, de um livro que acabei de ler recentemente e que é de um autor português que eu não conhecia. O seu nome é Nuno Lopes Tavares (vejam aqui a bio) e este livro, A Hora de Maria, já é o seu 2º título escrito, tendo sido editado a 3 de Fevereiro de 2017, pela Editora Saída de Emergência.

 

 

 

Começo por dizer que adoro a Editora Saída de Emergência (SE). Adoro as edições, a nível estético (sou completamente arrebatada por capas bonitas!) e a nível de diversidade de títulos no seu catálogo, é fantástica. sendo perfeito para uma leitora eclética como eu :)

 

 

 

O título mais recente que comprei da SE foi o Terrarium, de João Barreiros e Luís Filipe Silva. Este livro é uma re-edição de um dos primeiros clássicos de ficção-científica em Portugal. Uma obra de referência para amantes do género!

 

Fui à apresentação do livro na Fnac do Chiado, em Fevereiro deste ano, com apresentação do Rui Zink e conversa com os autores. Gostei tanto que não saí de lá sem uma cópia, autografada pelos dois!! :) Sendo fã de ficção-científica, tinha mesmo de ler esta obra e tê-la como presença obrigatória na minha estante. #lerosnossos

 

Ficam aqui umas fotos dessa apresentação.

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Infelizmente não consigo traduzir em palavras o maravilhoso que foi, além de falar sobre o livro e todos os problemas, dentro do panorama nacional, referentes à 1ª edição do livro, os autores ainda demonstraram que tinham sentido de humor e foi uma conversa bastante agradável, com imenso riso pelo meio! Só tenho que, mais uma vez, dar os meus parabéns à editora por ter pegado neste livro e re-editado nesta edição fantástica!

 

 

Gostei tanto que, ao chegar a casa, fui "folhear" (interneticamente, entenda-se - se é que esta  palavra existe!) o catálogo da SE e imediatamente o livro "A hora de Maria" chamou-me à atenção. Talvez porque estejamos num ano de visita do Papa ao Santuário de Fátima, ou talvez porque (mais uma vez!) gostei da capa do livro ou talvez porque goste de saber os "podres" da Igreja Católica, entrou directamente na minha wishlist! Adoro thrillers, é um dos meus géneros de leitura favoritos e este livro só prometia ser, no mínimo, uma leitura fantástica!

 

Sinopse: Esqueça tudo o que sabe sobre Fátima. A verdade está prestes a ser revelada.

Aproxima-se o primeiro centenário das aparições de Fátima. A celebração representará um marco histórico na vida do Santuário, exacerbada com a visita do Papa. O país prepara-se para esse momento sem, no entanto, prever as convulsões que o acompanharão. Um homem é confrontado com uma informação, secreta e muito sensível, sobre a irmã Lúcia, que pode colocar em causa o papel desempenhado pela pastorinha, e até mesmo ameaçar a sobrevivência de Fátima.
Dividido entre a falta de fé e a sua ligação ao local, João Francisco vai lutar pela verdade, defrontando-se com as suas dúvidas e os poderes misteriosos que o rodeiam. Que riscos corre? Que tentações o fragilizam? Que segredos esconde o Santuário?
A Hora de Maria é um thriller empolgante que revisita as aparições com um novo olhar, reflete sobre o papel da religião e revela-nos como Fátima se mistura com a História de Portugal dos últimos cem anos.

 

 

 

 

Opinião: Comecei a ler e imediatamente gostei da escrita do autor. É bastante descritiva, não muito fluída, mas prazeirosa de ler. A estrutura do texto também me agradou, já que começa com a acção no passado, em 1917 e vai dando saltos para o tempo presente e intercalando, novamente, períodos do passado. Estas analepses, recorrentes em todo o livro, necessitam de alguma atenção por parte do leitor, mas tornam a história mais interessante e intrigante.

 

A nossa personagem principal, o João Francisco, está, no início da narrativa, a escrever um livro para desvendar alguns dos segredos de Fátima, com apoio de alguns documentos a que teve acesso. Estes segredos fazem parte de uma teoria de conspiração, envolvendo a Irmã Lúcia e os pastorinhos. Gira em torno do controlo que é exercido por parte dos padres e superiores, a nível nacional e pelo Vaticano, políticos ou apenas corruptos, envolvidos num esquema que explora economicamente o Santuário e o fenómeno da aparição de Nossa Senhora de Fátima.

 

João é inicialmente descrito como um rapaz não crente e que se vê envolvido numa trama de conspiração, devido ao seu livro. As personagens envolvidas vão sendo inseridas gradualmente na narrativa, permitindo-nos acompanhar e "ligar os pontos" desta trama. Excertos de entrevistas feitas a Lúcia, pelos padres e enviadas ao Papa ou excertos de conversas entre o próprio Salazar e Cerejeira, sobre o "milagre" de Fátima, são inseridos no meio, de uma forma mais ou menos cronológica e de acordo com aquilo que, presumivelmente aconteceu, desde o aparecimento de Nossa Senhora de Fátima, aos três pastorinhos e à edificação do próprio santuário. Nos dias de hoje, os acontecimentos giram à volta de uma trama bem elaborada, cheia de mentiras, enganos, jogos de poder e intrigas.

 

A teoria da conspiração é reforçada por uma visita do Papa ao Santuário, nos dias de hoje. Faz uso do "milagre" de Maria, de forma habilidosa, aumentando o suspense inerente aos acontecimentos. A acção desenrola-se um pouco mais rápido, com elementos de filmes de espiões, havendo pequenas reviravoltas a cada página. E ainda tem espaço para uma história de amor, bela, pura e inocente.

 

***

 

É necessário referir e ter em atenção, sem nunca esquecer de que se trata de uma obra de ficção, com elementos históricos, de forma bem descrita e narrada pelo autor, que nos prende ao enredo. No entanto, a leitura não é rápida e, na minha opinião, não o classifico como um thriller, mas não deixa de ser uma leitura agradável. Gostaria que tivesse mais referências a segredos "obscuros" da Igreja Católica e, como tal, soube-me a pouco!! Quiçá, numa continuação?!!

 

Classificação no Goodreads: .5

 

 **NOTA** Este exemplar de "A Hora de Maria" foi-me enviado pela editora, em troca de uma opinião honesta..

 

 

E aqui fica a minha opinião em vídeo!

 

 

 

 

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Opinião | "Desconhecidos", de Taichi Yamada

por -Cristina Gaspar-, em 19.04.17

Olá!

 

Hoje vou falar de um livro que li recentemente e que, além de fazer parte da minha TBR (gigantesca) de Abril, também consegui inserir num dos desafios de uma maratona literária que estou a participar, a Celtic-a-Thon, a decorrer de 15 de Abril a 15 de Maio e organizada pela Elsa e pela Filipa, vejam o vídeo de apresentação da maratona (link acima) e a minha TBR será apresentada para a semana!

 

Li o "Desconhecidos", de Taichi Yamada, livro que requisitei da biblioteca.

 

 

Editora: Civilização (1987; Edição Portuguesa de 2005)

 

Sinopse: O livro não apresenta sinopse, mas na capa e contra-capa tem duas frases:

  • "Altamente recomendado. Uma história de fantasmas cerebral e perturbadora que me induziu completamente em erro.", de David Mitchell

 

  • "Uma arrepiante história de fantasmas escrita com hipnótica clareza: de ritmo rápido, inteligente e assombrosa, com passagens de uma intensa percepção das relações entre pais e filhos, o que torna tão comovente este fascinante livro.", de Bret Easton Ellis, Autor de Psicopata Americano

 

Opinião: Taichi Yamada é um autor japonês que já conhecia, porque já li outro livro dele e gostei bastante. Ele escreve sobre morte, fantasmas e suicídios, de acordo com a cultura japonesa, temas que me interessam muito. Novamente, a escrita do autor não desiludiu, é feita de forma suave, fluída e concisa, incorporando aspectos da cultura japonesa com o desenrolar da acção e um pouco de terror.

 

A história desenrola-se à volta de Hideo, contada na 1ª pessoa. Trata-se de um homem de meia-idade, recentemente divorciado , guionista de séries de TV, com uma posição economicamente confortável e que mora sozinho, apesar de ter um filho. O sua relação e o seu divórcio não correram da melhor forma e o relação actual com o seu filho é bastante distante. O seu próprio passado foi difícil, visto que ficou órfão aos 12 anos, após um acidente que matou os seus pais.

 

 

Além de toda a  escrita introspectiva e virada para os pequenos pormenores, como é bastante típico da cultura japonesa, as descrições não são maçudas nem lentas, tudo se desenrola a um ritmo assombroso. Hideo fala-nos do seu dia-a-dia, da sua vida de casado, das suas amizades e de uma mulher, a Kei, que mora no seu prédio e conhece recentemente. Fala-nos também da sua ida à aldeia natal, onde no meio de uma viagem nostálgica pelas ruas e edifícios da aldeia conhece um casal bastante curioso! É aqui que começa a escrita de terror, pertubadora. De uma forma muito simples e cuidada, Hideo descreve os acontecimentos e as interacções que tem com esse casal e como isso o perturba (a ele e a nós!!). Após as suas repetidas viagens à sua aldeia natal, vê-se confrontado com uma realidade surreal, que não entende, mas que o conforta e o faz reflectir sobre a sua vida actual. No entanto, estas viagens trazem consequências graves, que o afectam, apesar de ao início ele próprio não se aperceber do que está a acontecer. É Kei que insiste que ele não está bem e que deverá desistir das idas à aldeia.

 

"Neste ponto da história, a minha empatia por Hideo era enorme. Ao ler a história apercebi-me que o que lhe aconteceu era algo que eu gostaria que me acontecesse a mim também, por muito más que as consequências fossem e assim, tornou-se uma leitura muito nostálgica, a nível pessoal."

 

Inevitavelmente, após o finalizar das idas à sua aldeia, a acção decorre, aparentemente sem surpresas e então o twist final acontece! Eu não estava NADA à espera disto! Apesar de ter havido uma espécie de premonição no início, fiquei completamente estupefacta e com um misto de terror tive algum receio de ler e curiosidade ao mesmo tempo (sabem aquela sensação quando lêem um thriller e querem saber tudo e ao mesmo tempo não querem?!! Pois, era isso!). O final, à boa moda japonesa, é fantástico! Deixa espaço para reflexões sobre coisas tão comuns e importantes como relações entre pais e filhos, morte e o além-morte. Há todo um tabu antigo na cultura japonesa que vai contra o estar em comunhão com os mortos e isso está muito bem descrito e explorado no livro. Mesmo assim, quem não gostaria que lhe acontecesse o mesmo que aconteceu ao Hideo? Eu de certeza não me importaria de ter uma experiência semelhante!

 

É uma história linda, que emociona e nos faz reflectir sobre a vida.

 

Classificação no Goodreads: 

 

 Aqui está outra opinião sobre o mesmo livro!

 

E aqui fica a minha opinião em vídeo!

 

 

****

 

 

E falando de um autor que adoro - Neil Gaiman - e que tem um livro que me deixou intrigada... Como Falar com Raparigas em Festas, é um conto originalmente publicado em 2007 e foi recentemente publicado a 13 de Abril de 2017, pela Bertrand Editora e que eu não conhecia.

 

 

Imprensa: Como Falar com Raparigas em Festas, conto premiado com o Hugo Award e Locus Award, de Neil Gaiman, um dos autores mais célebres do nosso tempo, foi adaptado a novela gráfica com ilustrações vibrantes pela dupla brasileira Gabriel Bá e Fábio Moon. Apesar da história se desenrolar na década de 70, o conto de Neil Gaiman retrata ainda hoje um momento da puberdade comum aos jovens.

 

Sinopse: Enn tem 16 anos e não compreende as raparigas, ao passo que o seu amigo Vic parece já ter tudo na ponta da língua. Mas ambos apanham o choque da sua vida ao depararem com uma festa em que as raparigas são muito mais do que aquilo que aparentam ser…

 

A minha perspectiva: Parece mais um manual cómico para adolescentes e que me lembrou imediatamente o Diário de Adrian Mole, apesar de, provavelmente, não ter nada a ver. O que me deixou intrigada é que não pensei que Neil Gaiman fizesse uma história deste género e ao mesmo tempo deixou-me curiosa, porque sendo um dos meus autores favoritos, este "sai da zona de conforto" de escrita dele a que estou habituada.

 

Alguém já leu?! Estão curiosos ou nem por isso? Eu quero dar-lhe uma olhada a próxima vez que passar na Bertrand

 

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Opinião | Fatale, Vol. 1 - A morte persegue-me

por -Cristina Gaspar-, em 12.04.17

Olá a todos!!

 

Hoje vamos falar de uma Graphic Novel ou Banda Desenhada ou História em Quadradinhos como gostarem mais de chamar.

 

Aparte a história, esta edição é da G Floyd Studio - Portugal, uma "das principais editoras de banda desenhada activas no nosso país. São uma empresa internacional, activa na Polónia e na Dinamarca. Em Portugal, publicam algumas das principais séries de comics americanos independentes, como SAGA [a título de curiosidade, uma das minhas BDs favoritas de todos os tempos!!], uma das mais aclamadas séries actuais, bem como "Southern Bastards", "Outcast", "Harrow County", e outras, para além duma colecção de títulos seleccionados da Marvel e uma colecção de romances gráficos."

 

E como é que conheci esta editora?! Culpa do booktube, óbvio! Gosto de ler, gosto de ler BD, gosto de devorar BD! E gosto de ter as minhas "meninas", como carinhosamente chamo aos meus livros de BD na minha estante, em capa rija, ou hardcover, termo mais comum!, em condições perfeitas, sem dobras e sem riscos ou arranhadelas. Ora, quando compro as edições inglesas, em capa mole, ou softcover, regra geral, estas são mais baratas do que em hardcover e por esse motivo, acabo por ter mais colecções em paperback do que em hardback! No entanto, nos vídeos do booktube português, começaram a aparecer umas edições super lindas, magníficas, em hardcover e fiquei logo de boca aberta! UAU, também quero aquilo!, pensei eu!  E fui investigar que editora seria. A resposta à editora já sabem, é a que está no parágrafo anterior! ;) E foi assim que conheci a editora e adquiri o Fatale.

 

E agora, falando do livro ;) É o Fatale, Vol.1: A morte persegue-me, ou Fatale. Book One: Death Chases Me, com história de Ed Brubaker e ilustração de Sean Phillips.

 

 

Em jeito de curiosidade, aqui o nosso amigo Ed B. já participou no Batman, Daredevil, Captain America, Iron Fist, Catwoman, Gotham Central e os Uncanny X-Men e esteve também presente no grupo de argumentistas da (tão fabulosa!!) série da HBO: Westworld (também favorita!)!!! Mas isso são outras histórias! O Sean P. é um ilustrador conhecido dos comics da DC: Sleeper, WildC.A.T.s, Batman e Hellblazer (outro dos meus favoritos!!).

 

Sinopse

 

Terror e policial negro colidem em Fatale: A Morte Persegue-me, uma das mais aclamadas séries de banda desenhada actuais. Nos nossos dias, um homem conhece uma mulher misteriosa por quem fica imediatamente obcecado, mas nos anos 50, essa mesma mulher destrói as vidas de todos os que se cruzam com ela para conseguir o seu intuito. Qual o seu segredo? Que horrores se escondem no seu passado?

A dupla Ed Brubaker e Sean Phillips tem sido responsável por alguns dos maiores sucessos críticos dos comics americanos, desde Sleeper, um thriller que cruza espionagem com super-heróis, até aos seus mais recentes títulos na Image, Criminal, Incognito e Fatale. Nomeada para cinco Eisners (incluindo Melhor Nova Série, Melhor Argumento, e Melhor Desenho), a série ganhou também um Eisner para Melhores Cores, pelo trabalho de Dave Stewart.

 

Opinião

 

Falando um pouco de coisas óbvias. Pode pensar-se que uma banda desenhada é trivial e só tem "bonecos", mas existe muito trabalho e uma equipa grande por trás de um livro, ao contrário do escritor solitário que idealiza a história na sua secretária. Para uma banda desenhada precisamos de um escritor, para imaginar e escrever a história, um ilustrador, que dará os primeiros traços, dando forma e trazendo à vida a ideia do escritor e um colorista (que não faço a mínima ideia se esse é o termo correcto, mas vocês percebem o que quero dizer ;)). Por vezes, podem ser os mesmos a fazer várias funções, mas por norma existem mais do que 2-3 pessoas para nos trazer aquele volume fabulástico de que tanto gostamos!!

 

Agora a opinião a sério!

 

A começar pela arte! Gostei bastante da arte gráfica. O esquema de cores é fabuloso e remete-nos imediatamente para um universo noir, de filmes de detectives de gabardine, de um filme de suspense de Sábado à noite. Foi, sem dúvida, um prémio bem merecido, o prémio Eisner para melhores cores. As ilustrações são excelentes, começando pela capa, que nos remete imediatamente para o universo de H. P. Lovecraft, com o "abraço do cthulhu".  O traço é o típico de comics noir.

 

A história em si, talvez seja um pouco cliché, mas cativa e vicia. Com o polícia corrupto, a dama fatal de que todos gostam e se apaixonam e fazem de tudo, correcto ou não, para ficarem com ela e sem heróis, introduz monstros e criaturas demoníacos, remetendo-nos imediatamente para um ambiente de horror Lovecraftiano (se isto é uma palavra!). A história prossegue então, com o espectro da morte sempre presente, em torno de todos os que rodeiam a mulher fatal.

 

É uma combinação de crime e horror, com sobrenatural. Estou ansiosa por ler o próximo volume!

 

 UPDATE: Acabei de encomendar o Vol 2, 3 e 4!!! Não consegui resistir!

 

Aqui está a minha classificação no Goodreads! E é isso! Fica aqui a minha opinião, por escrito e também em vídeo (com a participação do Filipe):

 

 

Espero que tenham gostado e tenha despertado a curiosidade em alguns e não se esqueçam também de ir dar uma olhadela nos títulos disponíveis da G Floy Studio e leiam mais BD!!!!!

 

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Vencedor(a) | A célula adormecida

por -Cristina Gaspar-, em 05.04.17

Hoje vamos divulgar o tão esperado, tão ansiado, tão aguardado sorteio de uma cópia assinada d'A célula adormecida, de Nuno Nepomuceno!! Obrigada a todos os que participaram!! :D Tivémos quase 1000 entradas!! 1000!! :) Ok, foram só 977, mas estiveram perto ;)

 

 

Descubram então quem ganhou vendo o vídeo do Sorteio (live de há 2 dias atrás):

 

 

 

Parabéns!!

 

Irei entrar em contacto com o Vencedor(a) por email e não percam o próximo giveaway, porque nós também não!!

 

***

 

Vejam aqui a minha opinião d'A célula adormecida e leiam aqui a minha opinião por escrito no blog Books&Beers.

Dêem também uma olhada e subscrevam o Canal do Nuno Nepomuceno!!



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